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Como Shai Gilgeous-Alexander mostrou que é o MVP e 'carregou' Thunder para vitória nas Finais da NBA 1s3l5u

Na última sexta-feira (13), o Oklahoma City Thunder venceu o Indiana Pacers por 111 a 104, fora de casa, e empatou as Finais da NBA em 2 a 2. Agora, a série retorna para Oklahoma, onde as equipes se enfrentam na segunda-feira (16), às 21h30 (de Brasília), com transmissão do Disney+.

E a vitória veio muito por conta da excepcional atuação de Shai Gilgeous-Alexander, principalmente no último período. O MVP (jogador mais valioso) da temporada regular anotou 35 pontos na partida, sendo 15 nos últimos cinco minutos do jogo.

"Eu sabia como seria se perdêssemos esta noite", disse Gilgeous-Alexander. "Eu não queria sair sem fazer tudo o que estava ao meu alcance, sob meu controle, para tentar vencer o jogo".

"Os caras merecem isso de mim. A comissão técnica merece isso de mim. Eu só tentei ser agressivo, mas também deixar o jogo vir até mim, sem tentar forçar nada muito louco. Acho que valeu a pena."

Desde 1971, ninguém marcou mais pontos que Shai nos cinco minutos finais de um tempo normal nas Finais da NBA, segundo a própria liga. E tudo começou com o placar em 97 a 95 para os Pacers.

Shai aproveitou rebote ofensivo de Chet Holmgren, encarou a defesa de Andrew Nembhard e fez uma linda bandeja para empatar a partida. Minutos depois, os Pacers tinham quatro pontos de vantagem quando Gilgeous-Alexander cavou uma falta de Nesmith e converteu os dois lances livres.

Quando o placar marcava 103 a 99 para os Pacers, Shai acertou uma bola de três espetacular e diminuiu a diferença para um único ponto. Trinta segundos depois, fez Nesmith ficar no chão e virou o jogo com um arremesso de média distância.

Nos dois minutos finais, ele ainda converteu mais seis lances livres, assegurou a vitória e fez o Thunder voltar para Oklahoma com a série empatada e o mando de quadra recuperado.

"É disso que se trata", disse Gilgeous-Alexander. "Vencer, especialmente nesta época da temporada, depende dos momentos. Vai depender do jogo final. Todo time é bom. Raramente haverá uma derrota arrasadora. Tudo se resume aos momentos e a quem está disposto a fazer jogadas vencedoras em ambos os lados da quadra."

"Eu aprecio esses momentos, amo esses momentos, sejam eles bons ou ruins. Quando eu era criança, jogando na minha garagem, eu contava os dias para esses momentos. Agora eu posso vivê-los. É uma bênção, é divertido, e eu aprecio isso".

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